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Para a OMS, saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença.
Esse bem-estar geral decorre de escolhas simples e saudáveis e de colocá-las em prática: boa nutrição, movimento, sono, conexão social e mindfulness.

A adoção de canabidiol (CBD) em suplementos dietéticos, analgésicos, comestíveis, óleos e cápsulas, em decorrência dos seus comprovados efeitos benéficos vem crescendo exponencialmente em todo o mundo.

As sementes de cânhamo contêm apenas vestígios de THC tetrahidrocanabinol) portanto sem quaisquer efeitos psicoativos e são ricas em vitaminas E, B1, B2, B6, D, cálcio, magnésio, potássio, ômega 3 e ômega 6, dentre outras, tem baixo teor de gorduras saturadas e não contém gordura trans.

Os países desenvolvidos regulamentaram favoravelmente o plantio da Cannabis ou cânhamo, para uso na saúde e na indústria e muitos deles até para uso recreativo. Nosso projeto só contempla o uso medicinal e industrial. A Cannabis contém centenas de substâncias químicas. Mais de 100 delas são conhecidas como canabinóides. Eles tem efeitos nos receptores celulares do cérebro e corpo e podem mudar a forma como essas células se comportam e se comunicam umas com as outras.

O canabinóide mais pesquisado é o THC (tetrahidrocanabinol). Ele é responsável pela forma como seu cérebro e corpo respondem à Cannabis. A potência (concentração ou força) do THC é frequentemente mostrada como uma porcentagem do THC por peso ou volume de um óleo. Quando o percentual do THC é alto há o efeito psicotrópico. A cannabis que contém quantidades muito baixas de THC nas flores e folhas (menos de 0,3%) é classificada como cânhamo. É a que usaremos no nosso projeto industrial. Outro canabinóide é o CBD (canabidiol) que não possui efeito psicotrópico e tem inúmeros efeitos terapêuticos. É a denominada Cannabis medicinal que usaremos em nosso projeto de saúde e qualidade de vida.  

Ensaios clínicos randomizados informam que a Cannabis é útil no tratamento da dor, espasmos, náuseas, anorexia e convulsões, dor neuropática, dentre outros e não apresentou resultados adversos.

O tamanho do mercado global
de CBD foi avaliado em
U$ 20,3 bilhões em 2019 e deve crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 25,6% até 2027 e a adoção cada vez maior desses produtos para fins médicos e de bem-estar vem impulsionando seu forte crescimento.

O óleo CBD dominou o mercado com uma participação de 73,5% em 2019 e espera-se que o CBD isolado, sem o princípio psicoativo e com alto teor de canabidiol, seja o segmento de crescimento mais rápido da indústria da cannabis pois ampliam o uso do produto como matéria prima em diversas aplicações. O aumento nas vendas on line e no varejo de suplementos é outro fator importante que impulsiona a demanda e pede atenção de investidores e Governo.

A maioria dos empregadores globais tem estratégias de promoção da saúde e cerca de 70% deles oferecem programas de bem-estar que tem impacto positivo tanto nos funcionários quanto nos empregadores refletindo na redução de custos e de estresse na empresa, maior produtividade, aumento do moral e melhoria de relacionamentos. A crescente conscientização sobre o canabidiol, segundo o Gallup, fez com que 14,0% dos norte-americanos usassem alguma forma de produtos infundidos com Cannabis no ano de 2018; destes, 58% dos adultos para dor ou cura de doenças e 42,0 dos usuários para a saúde mental ou neurológica.

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