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A semente da Cannabis, é uma noz produzida e embalada pela natureza e já era importante fonte de nutrição há milhares de anos nas antigas culturas.

Só perdeu sua força e desenvolvimento quando em 1961 foi classificada como imprópria para uso medicinal e isto atrasou seu incrível e diversificado poder como remédio como alimento e como fator de saúde física, mental e social.

A Cannabis possui centenas de substâncias conhecidas como canabinóides que têm efeitos nos receptores celulares do cérebro e corpo e podem mudar a forma como essas células se comportam e se comunicam umas com as outras.

O canabinóide mais pesquisado é o THC (tetrahidrocanabinol). A potência (concentração ou força) do THC é frequentemente mostrada como uma porcentagem do THC por peso ou volume de um óleo. Quando o percentual do THC é alto há o efeito psicotrópico. A Cannabis que contém quantidades muito baixas de THC nas flores e folhas (menos de 0,3%) não tem esse efeito e é classificada como cânhamo. É a que usaremos no nosso projeto industrial.

Outro canabinóide é o CBD (canabidiol) que não possui efeito psicotrópico e tem inúmeros efeitos terapêuticos.
É a denominada Cannabis medicinal que usaremos em nosso projeto de saúde e qualidade de vida.  Ensaios clínicos randomizados informam que a cannabis é útil no tratamento da dor, espasmos, náuseas, anorexia e convulsões, dor neuropática, dentre outros e não apresentou resultados adversos.

Ela contém aproximadamente, 30% de óleo, 25 % de proteínas (EDESTINA E ALBUMINA), grande quantidade de fibras, vitaminas, minerais, aminoácidos ESSENCIAIS especialmente ARGININA e ácidos graxos como ômega 3 e 6, enfim um superalimento que nossas gerações desprezaram por ignorância e preconceito. Tem efeito antioxidante, reduz sintomas de várias doenças como “mal de Parkinson”, epilepsia, dentre outras e melhoram a saúde do coração, pele e articulações.

O óleo da semente de cânhamo é considerado um alimento funcional por ter tudo o que o corpo precisa e consta de recentes ensaios clínicos presentes em grandes revistas científicas do mundo.

A biomassa de cânhamo e sementes é usada como suplemento alimentar e ingrediente de ração animal por ser facilmente digerível.

Com ganho de peso em ovelhas e vacas e aumento na produção de leite em vacas leiteiras com dietas maiores de cânhamo quando comparadas a um grupo de controle alimentado com dieta típica (estudo sueco-Cold-pressed hempseed cake as a proteinfeed for growing cattle DOI 10.1080/09064700802452192).

Substituindo-se 20% da farinha de trigo por semente de cânhamo aumenta-se o perfil de fibra alimentar e eleva-se exponencialmente o teor de proteína. É o caso do pão de semente de cânhamo. Todos esses fatores impulsionam o desenvolvimento dos produtos alimentícios à base de cânhamo, com melhorias à saúde física e mental, tendência que se observa nos consumidores hoje mais conscientes na procura dos benefícios desses alimentos saudáveis e funcionais e que para seu conforto são oferecidos em infusões, comestíveis, cápsulas, óleos, suplementos dietéticos etc.

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